segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Resumo da lição 5 do 1° trimestre 29/01/12

Na introdução nós lemos que Deus deseja conceder bençãos maiores aos seus filhos.
Este é e sempre será o desejo de Deus mais para que isso venha acontecer é necessário vivermos em total comunhão com ele, como o assunto  da lição fala de benção a israel e que muitas dessas bençao cabe a igreja então nada melhor do que estudarmos as benção prometida por Deus especificamente a Israel.
Isso implica em analisarmos as promessas divina do antigo testamento e seus devidos contexto, e temos que fazer isso se quizermos compreender o plano divino para nossa vida.
vamos procurar também mostrar através da Biblia, o que foi prometido a Israel e o que cabe a Igreja. 
                                                       
                             I - Abraão e o aspcto pessoal de benção

A lição nos dar um toque especial no aspcto pessoal da benção, podemos observar que todas as vezes que Deus queria tratar com a nação ele não se dirigia a nação e sim ao lider da nação, é o que aprendemos com a vida de abraão, as benção do antigo testamento elas não só contemplava o presente mais as mesma para o futuro.
Porém não podemos atribuir para nós promessas de benção feita para uma pessoa especificamente, por exemplo: a promessa feita a Abraão em Gn 12,2 diz respeito unicamente a Abraão, E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome e tu serás uma benção 
já pensou se nós nos apoiassemos nesta promessa feita a Abraão e fossemos prucurar tomar posse dela, então teriamos que ter muitos filhos, ser ricos, e ter um grande nome.
Devemos reconhecer quais são as promessas de Deus para nós, porque a maior causa de desilusôes por parte dos crentes é devido a pessoa apoiar a sua fé em uma promessa Biblica, porém que não abrange a todos os crentes de um modo geral mais sim de modo especifico a um individuo em particular, portanto quando você se deparar com uma promessa de benção na Biblia você deve se perguntar: á quém essa promessa estar sendo feita?, o contexto dessa promessa mostra que ela é para mim, ou foi feita a um individuo em perticular?

                  II - Israel e o aspecto nacional da bençao

Não podemos generalizar e achar que todas as promessas de benção dirigida a Israel podem ser aplicadas a Igreja, muitas promessas dirigida a Israel são especificas a Israel, que dizem respeito a questôes que envolve apenas a nação de Israel outras de aspecto escatológico terão seu comprimento com a nação de Israel, se acreditarmos que todas as promessass de benção feita a Israel aplica-se a Igreja estaremos caindo em um grande desvio doutrinário, além do mais as promessas feitas a Israel são condicionais (faço isso, se você fizer aquilo). Israel precissava obedecer as leis de Deus para poder desfrutar das promessas divinas, porém algumas promessas feitas a Israel podem ser aplicadas também a igreja.

                    III - A Igreja e o aspecto universal da benção

As bençãos prometida a igreja aparece em toda a Biblia, em Ef 1.3 diz Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;  
Essas bençãos acompanham a Igreja em toda a sua tragetória na terra,até a sua entrada nos céus, segundo a Biblia todos os que cremos em Jesus e vivemos em união com ele estamos debaixo das benção e das promessas de Deus, I Co 12.13. Pois todos nós fomos batizados em um Espírito formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.
De todas as benção que Deus tem prometido para nós a maior de todas é a vida eterna,  isso é que nós devemos desejar e não simplesmente a prósperidade material, como aquissição de bens, PORTANTO, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Cl 3.1,2

Estejamos pois firmes nas promessas do altissimo.


                        Comentário : Francinaldo Silva 
              Professor da EBD da Assembleía  de Deus
                                 Paulo Ramos Ma














     

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Este é o nosso Senhor

1). Ele se tornou pobre (2 Co 8.9). Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis.
Para que nós fossemos enriquecidos (Ef 3.8).  A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo.
2). Ele não tinha onde morar (Mt 8.20). E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.
 Para que nós tivéssemos um lar (João 14.2). Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito: vou preparar-vos lugar.
3). Ele foi o varão de dores (Is 53.3). Era desprezado, e o mais indigno entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos: e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Para que nós tivéssemos alegria (1 Ts 5.16).
Alegrem-se sempre.

4). Ele chorou (João 11.35). Jesus chorou.
Para que nós fossemos consolados. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou”.
5). Ele sofreu sede (João 19.28). Estava ali uma vasilha cheia de vinagre. Então embeberam uma esponja nela, colocaram a esponja na ponta de um caniço de hissopo e a ergueram até os lábios de Jesus.
Para que nós fossemos saciados (João 4.14).  Mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. “Ao contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna”.
6). Ele sofreu vergonha (Sl 96.7). Dai ao Senhor, ó famílias dos povos, dai ao Senhor glória e força.
Para que nós fossemos coroados (Sl 103.4) Quem redime a tua vida da perdição, e te coroa de benignidade e de misericórdia.
7). Ele foi feito pecado por nós (2 Co 5.21). Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
Para que nós fossemos feitos justos (Rm 4.25). O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação
8). Ele se esvaziou de tudo (Fp 2.7). Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
Para que nós tivéssemos a plenitude (Ef 3.19). E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.


Matéria extraida da Bilbia do Pregador
Por Clediomar Oliveira Souza
                                                     Um servo a serviço de Deus

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

ORIENTAÇÕES AO JOVEM PREGADOR

Há alguns anos, o número de rapazes e moças que subiam ao púlpito para pregar era maior que o de hoje. Na sua simplicidade, falavam do amor de Deus, da Salvação e davam testemunho sob a unção do Espirito Santo. Hoje, parece que a figura do "preletor oficial" inibiu muitos de falarem com ousadia a Palavra de Deus. Parece que há um receio de falar diante de um público que, certamente, é mais intelectualizado que há alguns anos. Jovens pregadores ficam embaraçados e cometem certos deslizes, que poderiam ser evitados. Neste modesto trabalho, vamos dar apenas algumas sugestões, e não um estudo sobre a Homilética (Arte de Falar em Publico).

I -O QUE PREGAR?

É a comunicação verbal da Palavra de Deus aos ouvintes. É a transmissão do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo às pessoas que precisam ouvi-lo.

II- QUAL A FINALIDADE DA PREGAÇÃO?

É persuadir as pessoas a aceitarem a mensagem da Palavra de Deus para sua salvação (descrentes) ou para seu crescimento espiritual (crentes). Diante disso, o pregador precisa saber para quem esta falando: Para crentes ou para descrentes?

III- QUE DEVE CONTER A PREGAÇÃO?

Três coisas são básicas:

1. OBJETIVIDADE.

Refere-se ao alvo a atingir. Se pregamos para descrentes, desejamos que eles entendam que precisam crer em Jesus para ser salvos. Devemos orar muito, antes de pregar, para que o Espirito Santo convença as pessoas do seu pecado. Se isso acontecer, a pregação alcança seu alvo. O centro da pregação deve ser Cristo e não o pregador, como acontece em certas cruzadas ou movimentos evangelísticos. Há pregadores que se perdem no púlpito. Começam a falar do amor de Deus, e passam a divagar sobre o Apocalipse, vão até Gênesis, aos profetas e, ao final, não sabem como sair do emaranhado de palavras. É preciso ter objetividade.

2. TRANSMISSÃO.

O pregador deve procurar transmitir a mensagem de Deus às pessoas. Paulo disse: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei..." O mensageiro deve receber a mensagem de Deus e transmiti-la aos homens. Não deve ficar inventando mensagens, teorias filosofias para mostrar conhecimentos.

3. CONVICÇÃO.

O pregador deve transmitir aquilo de que tem convicção, para que a mensagem seja aceita. Tem que viver aquilo que prega.

IV - A BASE DA PREGAÇÃO (ou do sermão)

1. A PALAVRA DE DEUS

A base da pregação deve ser a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Podemos dizer em outras palavras que a base da pregação deve ser o TEXTO BÍBLICO. Ilustrações podem ser aproveitadas, desde  que se relacionem com o tema da mensagem, mas não podem tomar o lugar da Palavra de Deus. Ouvimos um pregador que, não tendo êxito em "abalar" os ouvintes, apelou para uma história fantasiosa e tomou 80% do tempo destinado à mensagem.

2. QUE TEXTO ESCOLHER?

O Pr. Elienai Cabral sugere (em resumo) 8 (oito) características para um bom tema a ser escolhido )p. 50-51).

1) De preferência textos que expressem um pensamento completo;

2) Textos claros. Devem-se evitar textos obscuros como Jd 6; Mt 27.52; 1 Pe 3.19-20 (exigem estudo mais profundo).

3) Textos objetivos: que atendam às necessidades espirituais das pessoas (Com oração e unção).

4) Textos sobre os quais não haja dificuldade para a interpretação (hermenêutica).

5) Textos dentro dos limites de capacidade do pregador.

6) Textos que expressem o tema da pregação para não fugir ao objetivo.

7) Texto que desperte interesse (Com oração, o Espírito mostra o que deve ser pregado).

8) Textos cuja seqüência seja de fácil acompanhamento pelo pregador e pelo auditório.


V - A ESTRUTURA DA PREGAÇÃO (Do sermão)

Toda pregação com esboço ou não, deve ser dividida, basicamente, em duas partes:

1. INTRODUÇÃO.

É a parte inicial da mensagem, pela qual o pregador entra em contato com o auditório. Visa despertar o interesse pela pregação; "prepara a mente dos ouvintes, para que possam compreender o assunto do sermão e as idéias a serem desenvolvidas..." (Key, p. 31). Uma boa introdução deve ser BREVE, SIMPLES, INTERESSANTE E APROPRIADA. (Cabral, p. 66) Conhecemos um grande pregador que gasta 30 ou 40 minutos na introdução. Isso cansa principalmente os descrentes. A introdução não deve ir além de 10 ou 15% do tempo da mensagem. (Normalmente, o pregador sabe de quanto tempo dispõe, exceto em casos especiais).

2. CORPO (ou desenvolvimento) DA MENSAGEM (Do sermão).

É a parte mais importante da mensagem. Ela deve conter a seqüência das idéias a serem apresentadas. No corpo do sermão ou da mensagem, podemos ter: 1) Ordem ou divisões (1º, 2º, 3º, etc.);

2) Transição de um pensamento para outro. As divisões devem ser de acordo com os objetivos da mensagem; devem-se evitar " excesso de floreios", "rodeios", ou "conversa fiada". O povo percebe.


3.CONCLUSÃO. É o auge da pregação. O seu clímax. Nela, o pregador faz a aplicação do que pregou no corpo do sermão. Nesse momento, o pregador e o auditório, pelo poder do Espirito Santo, devem chegar à conclusão de que a mensagem atingiu seu objetivo. Sem uma boa conclusão, o que foi dito pode perder o brilho. Uma conclusão pode ser feita através de:

1) Recapitulação. O pregador deve rever o que pregou, em resumo ou tópicos, evidenciando pensamentos-chave, pontos fortes da mensagem (Cabral, p. 70).

2) Narração. O pregador pode valer-se de um fato, uma rápida ilustração para comover o auditório, levando o descrente a uma decisão, na unção do Espírito Santo.

3) Persuasão . É a parte mais difícil da conclusão. Depende muito mais do Espírito Santo do que do pregador. Por isso, toda mensagem deve ter a unção do Espírito Santo. Para tanto, o pregador precisa orar muito, e até jejuar, diante de Deus, para que a mensagem atinja seu alvo.

4) Convite. Toda pregação deve terminar com um convite ou apelo, seja para pecadores, seja para a igreja. Um convite na unção do Espírito tem maravilhoso efeito no coração das pessoas. De acordo com Braga (p. 211-212), a conclusão deve ser breve e simples, e com palavras adequadas. Um certo jovem pregou numa igreja. Ao fazer o apelo, não vendo ninguém atender, passou a contar que alguém ganhou um grande prêmio porque deu uma grande oferta para a Obra. Desviou totalmente o alvo da mensagem.

VI - TIPOS DE SERMÕES

1. SERMÃO TEMÁTICO (Ou Tópico).

É aquele "cujas divisões principais derivam do tema, independentemente do (Braga, p.17).

Exemplo: Tema: "Causas para a Oração não Respondida":
1) Pedir mal. (Tg 4.3);
2) Pecado não confessado (S1 66.18);
3) Duvidar da palavra de Deus (Tg 1.6-7);
4) Vãs repetições (Mt 6.7);
5) Desobediência à Palavra (Pv 18.9);
6)Mal relacionamento conjugal (1 Pe 3.7);


2. SERMÃO TEXTUAL

É aquele em que as divisões principais do derivadas de um TEXTO constituído de UMA BREVE PORÇÃO DA BÍBLIA ( Braga, p. 30).

Exemplo: Titulo: "O Único Caminho Para Deus" (Jo 14.6).

1) Através de Jesus, o único caminho.
2) Através de Jesus, a verdade.
3)Através de Jesus, a vida.


3. SERMÃO EXPOSITIVO

É aquele em que as divisões baseiam-se numa porção mais extensa (texto) da Bíblia, não abrangendo "um só versículo, mas uma passagem, um capítulo, vários capítulos, ou mesmo um livro inteiro" (Cabral, p. 78). Nele , é mostrada (exposta) uma verdade contida num texto bíblico. Exige tempo, estudo e conhecimento bíblico.

Exemplo: Titulo: "O Cordeiro de Deus" (Ex 12. 1-13)
1)Foi um cordeiro divinamente determinado (vv. 12.1-3)
2) Foi um cordeiro perfeito (12.5);
3) Foi um cordeiro morto (12.6);
4) Foi um cordeiro redentor (12.7; 12-13);
5) Foi um cordeiro sustentador (12.8-11).


VII- QUALIDADES DO BOM PREGADOR

1. Personalidade

É o que caracteriza uma pessoa e a torna diferente de outra. "É tudo quanto o indivíduo é". Na pregação, o pregador demonstra que tem personalidade, quando se expressa, falando ou gesticulando, de acordo com aquilo que ele é e não imitando outras pessoas. De vez em quando, percebe-se pregadores , imitando evangelistas famosos, dando gritos, pulando e correndo no púlpito, torcendo o pescoço, ajeitando a gravata, falando rouco ou estridente. Isso é falta de personalidade. É querer ser ator, imitador e não um instrumento nas mãos do Espírito Santo.

2. Espiritualidade. Nessa característica, podemos observar os seguintes aspectos:
1) Piedade.

É o Sentimento de devoção e amor pelos outros e pelas coisas de Deus. O pregador deve sentir pelo Espírito as necessidades do auditório, principalmente dos pecadores. (1 Tm 4.8; Hb 12.28).

2) Devoção

É o sentimento religioso, de dedicação às práticas ensinadas na Palavra de Deus. Na devoção, o pregador busca inspirar-se na ORAÇÃO, na LEITURA DA BÍBLIA, e no LOUVAR A DEUS. Temos visto verdadeiros profissionais da pregação, técnicos, que sabem pregar, mas não sabem orar; sabem gritar, mas não sabem amar as almas. Pregam por interesse, por torpe ganância. Que os jovens pregadores (e os antigos) não entrem por esse caminho. Conta-se que Moody, o grande evangelista, orava uma hora para pregar cinco minutos. Enquanto isso temos pregadores que oram cinco minutos para pregarem uma hora!
3) Sinceridade

Reflete a verdade contida na própria alma. O pregador deve pregar aquilo que vive e viver aquilo que prega (Tg 2.12). Um jovem, dirigente de Mocidade, pregava bem. O povo se alegrava. Mas, um dia, uma jovem descrente procurou a direção da igreja para dizer que estava gravida dele e, o pior, o jovem não assumiu a paternidade. Por fim, confessou o pecado, foi excluído, e contribuiu para uma alma descrer do evangelho.

4) Humildade

"Nenhum pregador pode subir ao púlpito sem antes ter descido, pela oração, os degraus da humildade. Na oração, o egoísmo se quebranta. O medo se desfaz, e a certeza da vitória aparece clara como a luz do sol ao meio-dia" (Cabral, p. 43). (Ler Pv 15.33). Um jovem vivia criticando quem ia pregar, dizendo que, se fosse ele, pregaria muito melhor. Um dia, o pastor deu oportunidade ao moço para pregar. Ele subiu ao púlpito, orgulhoso, sorridente. Tentou achar um texto na Bíblia, de um lado para outro, e nada. Suou, pediu desculpa, e desceu cabisbaixo. Sentou noutro lugar, junto a um irmão experiente, que, percebendo sua tristeza, disse: "Moço, se você tivesse subido como desceu (humilde), teria descido como subiu (alegre)". E uma grande lição para todo pregador.

5) Poder

O pregador (jovem ou não) precisa do Poder de Deus. S. Paulo disse que não pregava sabedoria humana, mas com poder (1 Co 1.4-5). É preciso ter unção e graça para pregar. Do contrário, ocupa-se o púlpito e o tempo para dizer coisas inoportunas. E melhor um sermão fora da Homilética, mas na unção de Deus, do que dentro da técnica, e sem poder. Isso só se consegue com oração, jejum, leitura bíblica, e vida consagrada. Não se obtém num curso de Homilética.

BIBLIOGRAFIA

BRAGA, James. Como preparar mensagens bíblicas. S. Paulo, Ed Vida, 1993.
CABRAL, Elienai. O pregador eficaz. Rio, CPAD, 1983.
KEY, Jerry Stanley. José da SiIva, um pregador leigo. Rio, JUERP, 1978. (Natal, 7 de abril de 1995)
                                          Pr. Elinaldo Renovato de Lima

O bom pregador é aquele que transmiti só aquilo que recebeu fazendo assim tenha certeza que a mensagem pregada por ele alcançará verdadeiro objetivo.
Seja verdadeiro na sua mensagem e tenha sempre um objetivo a alcançar.
                                              

                                                Clediomar Oliveira Souza
                                     Professor da Escola Biblica Dominical
                                              Um servo a serviço de Deus


sábado, 14 de janeiro de 2012

O Que é Pecado

1. É uma mancha que ninguém pode remover (2Pe 2.13-15
Tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecar; engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na ganância, filhos de maldição.

2. É uma doença que ninguém pode curar (Isaias 1.6)
Vocês estão doentes da cabeça aos pés, cheios de feridas abertas, sujas, cheias de sangue e de pus, feridas que nunca foram enfaixadas e nem tratada com azeite.

3. É um fardo que ninguém pode suportar (Isaias 1.4)
 Ah, nação pecadora, povo carregado de iniqüidade! Raça de malfeitores, filhos dados à corrupção! Abandonaram o Senhor, desprezaram o Santo de Israel e o rejeitaram.

4. São algemas que ninguém pode abrir (Isaias 16.1)
Enviem cordeiros como tributo ao governante da terra, desde Selá, atravessando o deserto, até o monte Sião.

5. É uma corda que ninguém consegue arrebentar (Pv. 5.22)
 As maldades do ímpio o prendem; ele se torna prisioneiro das cordas do seu pecado.

6. É um ídolo que ninguém consegue se livrar (Ez. 14.3-4)
 “Filho do homem, estes homens ergueram ídolos em seus corações e puseram tropeços ímpios diante de si. Devo deixar que me consultem?
Filho do homem esses homens continuam adorando ídolos lá no fundo de seus corações. Como posso permitir que eles venham me consultar? (versão bíblia viva)

7. Mais Jesus é o libertador (João 8.36)
36. Se, pois o Filho vos libertar, verdadeira-mente sereis livres.

Se alguém é liberto do pecado pelo filho, verdadeiramente é livre, e não mais um servo do pecado (Rm 6.16-23).

A vida eterna é um presente gratuito Rm 5.18. Conseqüentemente, assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens.
João 10.28. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.

Os homens merecem o inferno, não a vida eterna. Jesus Cristo a obteve e a dá gratuitamente a todos que nele crêm (João 3.16; 6.27; Rm 3.24).

                                                         Clediomar Oliveira Souza
                                                       Um servo a serviço de Deus

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS

Fique com planejamentos permanete (Salmo 20.4)
Quém se planeja, planeja sua vida, seu trabalho; enfim, quem planeja bem e segue o seu palno sabe o valor que tem um planejamento tem. E nem é tão complicado assim. Se prestar atenção em palavras simples, faceis de ser lembradas, você pode planejar o seu cotidiano. São palavras para serem compreendidas, e avaliadas, respeitadas, palavras simples, mais importantes;
  • Memória - em qualquer planejamento, saiba que todo o seu passado está obrigatoriamente registrado em memória niguém foge disso.
  • Computador - os computadores humanos são simples cópias do divino computador, que tem registrado todo o nosso passado (Salmo 139.16;Ap 20.12);
  • Lembrança - nosso subconciente tem resgistrado todo o nosso passado e, de quando em quando, ele volta a lembrança.
  • História - querendo ou não, nosso passado fez a história. A vida de cada um de nós, tudo o que falamos e fizemos - todo o nosso passado influenciou e influencia a história. Somos todos "produtos do nosso passado";
  • Arquivo - assim o presente recorre ao arquivo do passado. O que foi arquivado por Deus, o que estar em nossa lembrança, o que foi transmitida a humanidade, enfim o arquivo do passado é a projeção - boa ou má - para o presente e o futuro.
  • Experiência - pensamentos e sentimentos do passado foram expressos em palavras e açoês, coletiva ou individualmente, para o bem ou o mal. A experiência é o que se pode colher ou aproveitar;
  • Perpetuidade - é necessário jogar fora muita coisa do passado (Fp 3.7-8,13. Deve se saber que qualquer prática realizada pode ser permanente o transitória (Mt6.19-20,33, 1Pe 1.24-25);
  • Cuidado - deve se ter muito cuidado no que se diz o que se faz, porque o "amanhã" depende do "hoje"
  • Discernimento - um dos dons mais importantes do Espirito Santo para quem dejesa planejar um futuro feliz;
  • Parada - um termo simples, uma grande lição. Ocorre-corre constante tra insucesso. Em meio ás turbulências da vida, fa se necessário parar;
  • Obsevação - a capacidade de olhar com os olhos criticos;
  • Detecção - apontar os problemas ou fatores positivos observados;
  • Análise - o estudo critico com as experiências detectadas;
  • Humildade - pouca gente tem. Reconhecer, de forma natural, quando se acerta e quando se erra;
  • Correção - todos sabem o que isso significa: dificil é praticar;
  • Desafio - esse é o termo usado para o futuro, exemplificando (Fp 3.13-14);
  • Aproveitamento - o desafio do futuro o exige;
  • Visão - dependendo da nossa visão das coisas, nosso desafio pode se tornar maior ou menor;
  • Direção - o Espirito de Deus é iluminador, ele direciona e mostra o caminho do futuro;
  • - não é a comum que salva todo pecador, em Jesus. É a fé especial que faz a pessoa ver o invisivel e realizar o irrealizável;
  • Alvo - ponto de referência a ser alcançado. quem não estabeleçe o alvo a nada chega;
  • Investimento - coloque tudo o que você é e tudo que você tem para alcançar o alvo proposto;
  • Metodologia - você tem que escolher o que você quer e como vai alcançar aquilo que quer;
  • Tempo - muitos não sabem esperar e, e em seu desespero, não alcançam os alvos, devido as suas desistência;
  • Coragem - em tudo isso, só alguém corajoso avança bem ao futuro. Os medrosos se embarçam e ficam para trás;
  • Unção - é o poder do Espirito Santo, tão necessário para aquele futuro promissor e bem-sucedido.
( Matéria extraida da Biblia de Estudo do lider Pentecostal paginas 517-518)

Baseado nestes pontos tão importantes acima nós devemos por em prática e nos baseamos neles para que tenhamos e vinhamos nos desenvolver um papel importante na sociedade em conhecimentos fundamentais.

Clediomar Oliveira Souza
Um servo a serviço de Deus















segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A escolha dos doze apóstolo (Lc 6.12-16)

Lucas mostra o senhor Jeus Cristo como o Homem Perfeito. Um homem deve orar a Deus. O Senhor Jesus queria chamar alguns dos seus seguidores para um trabalho especial. Primeiro ele passou a noite inteira a sós, em oração. Uma noite inteira em fervente oração dará resultados surpereendentes, (Tg 5.16). Depois de passar aquela noite em oração, no dia seguinte Jesus escolheu os doze para serem seus Apostolos. Lemos acerca de Pedro, Tiago e João, no capitulo 5 no Evangelho de Mateus nós sabemos que André estava com eles. Sabemos mais acerca de Felipe em joão 1.45-51. sabemos um pouco a respeito de tomé em joão 11.16,14.5 e 2.24-28. Temos lido a respeito de Mateus em lucas 5, mas pouco se diz acerca de outros homens, Tiago o filho de Alfeu, Simão, o Zelote e Judas o filho de Tiago. Judas escariotes, que denunciou o Senhor Jesus a seus inimigos, Lucas 22.3-6,47,48.
O Senhor Jesus chamou estes homens para estarem com ele e ensinou-lhes muitas coisas que outras pessoas não podiam entender. Ele também enviou os doze apóstolos a pregar e ensinar, Mt 10:5-7. Este é o plano de Deus em primeiro lugar, temos de aprender acerca de Cristo na palavra de Deus; então podemos dizer aos outros a respeito dele.
Quando o senhor havia escolhido os doze apóstolos, deu-lhes poder para servi-lo Mt 10:1. Aqui, em lucas, mostrou-lhes por seu próprio exemplo que deviam servir aos outros, Lucas 6: 17-19.
17 E, descendo com eles, parou num lugar plano, e também um grande número de seus discípulos, e grande multidão de povo de toda a Judéia, e de Jerusalém, e da costa marítima de Tiro e de Sidom;
18. Os quais tinham vindo para o ouvir, e serem curados das suas enfermidades, como também os atormentados dos espíritos imundos: e eram curados.
19. E toda a multidão procurava tocar-lhe; porque saía dele virtude, e curava a todos.
O povo vinha de todas as partes ouvir o Senohr e ser curados. Alguns vinham mesmo das cidades de Tiro e Sidom que era longe para o norte. O Senhor mesmo visitou essa parte do pais mais tarde, Mat. 15:21.
O Senhor queria ensinar a palavra de Deus ao povo. O fim do capitulo 6, narra o que ele disse. Um outro dia o Senhor estav no monte e ensinou muitas coisas


domingo, 8 de janeiro de 2012

Prosperidade segundo a otica de Deus

Quando falamos numa prosperidade segunda a ótica de Deus, estamos nos referindo a uma prosperidade abençoada.
Existem pessoas que possuem muitos bens e são consideradas prósperas, dentro de um sistema de avaliação de prosperidade, pela quantidade de bens que têm, porém essa prosperidade não é acompanhada da benção de Deus e não nasce de um bem estar da alma; então, essas pessoas são prósperas pelo padrão do mundo mas não são abençoadas, pois não estão dentro do padrão de Deus.
Jesus conta a parábola de um homem muito rico mas que era insensato, não era próspero de alma. (Lc12:13 – 21). O homem era muito aplicado no que fazia, conseqüentemente, muito produtivo em construir, em plantar, em ordenar as coisas, por isso seus bens se multiplicaram, e agora ele precisava construir mais armazéns. O grande defeito desse homem era não zelar pela sua alma e julgar que ela se alimentaria e teria prazer nos bens materiais ao ponto de dizer consigo mesmo: “ …Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos. Descansa, come, bebe e folga.” (Lc 12:19). Porém, o julgamento divino veio sobre ele com a seguinte sentença: Você é louco (possui uma alma desequilibrada). Deus chama de louco todos que ajuntam riquezas para si mesmos mas não se interessam em serem ricos no relacionamento com Deus; pois ter coisas e não estar de bem com Deus é verdadeira insensatez e ruína para alma.
O homem rico nesta história morreu antes que pudesse começar a usar o que estava armazenado em seus grandes celeiros. Planejar a aposentadoria, preparar-se para desfrutar a vida depois de anos de trabalho é sábio, mas negligenciar a vida depois da morte é desastroso. Aqueles que acumulam riquzas somente para enriquecer, sem a preocupação de ajundar os outros entrarão na eternidade de mãos vazias.
Lucas 12.31. Buscai antes o reino de Deus, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Fazer do reino de Deus a sua prioridade significa fazer de Jesus o Senhor, o rei de sua vida. Ele deve controlar todas as aréas, seu trabalho, seus planos e relacionamento.
Quando conhecemos a prosperidade de Deus passamos a viver abençoados com essa prosperidade . “ Benção do Senhor traz riqueza; e não inclui dor alguma”. Pv.10.22 (…)
Ser próspero segundo o planejamento de Deus é muito mais do que semear sementes financeiras no seu Reino; é abraçar um estilo de Vida e praticar uma devoção sincera e contínua a Deus. As sementes financeiras fazem parte desse contexto e precisam ser semeadas por pessoas em devoção e comportamento pautado pelos princípios da palavra de Deus. Dessa forma haverá plena e total prosperidade e o desejo do apóstolo João sobre a vida de Gaio torna-se uma realidade concreta sobre todos os crentes: ” …desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma.” (III João 2)

Que possamos ser prósperos sempre na direção de Deus. que é o autor da nossa vida e que vivamos somente para ele.


Clediomar Oliveira Souza
Auxiliar na congregação monte moriah
Um servo a serviço de Deus



Cinco perguntas importantes

1. Onde estás? (Gn 3.9; Ef 2.12)
 
E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?
Portanto, vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus,
 
2. Que fizeste?(Gn 4.10;Rm 3.23)
 
Disse o Senhor: “O que foi que você fez? Escute! Da terra o sangue do seu irmão está clamando.
Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus,
 
3. De onde vens? (Gn 16.8)
 
E perguntou-lhe: “Hagar, serva de Sarai, de onde você vem? Para onde vai?” Respondeu ela: “Estou fugindo de Sarai, a minha senhora”.
 
4. Para onde vais?(Gn 16.8)
 
 E perguntou-lhe: “Hagar, serva de Sarai, de onde você vem? Para onde vai?” Respondeu ela: “Estou fugindo de Sarai, a minha senhora”.
 
5. De quem és tu? (1Sm 30.13)
 
Davi lhe perguntou: “A quem você pertence e de onde vem?” Ele respondeu: “Sou um jovem egípcio, servo de um amalequita. Meu senhor me abandonou quando fiquei doente há três dias.
 

A. Do mundo (1 João 2.15-17) 15. Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
16. Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo.
17. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
 

B. do pecado (João 8.34)
 Jesus respondeu: “Digo-lhes a verdade: Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado.
 

C. De satanás (João 8.34)
 “Vocês pertencem ao pai de vocês, o Diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira.
 

D. Ou do senhor (João 3.16)
 “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.



      Subsidios temática para o desenvolvimento na arte de pregar.
Clediomar Oliviera Souza
Um sevo a serviço de Deus
 

sábado, 7 de janeiro de 2012

Aquele que a si mesmo se entregou po mim (Gl 2.20)

1. O Senhor sacrificou tudo por mim (2 Co 8.9).
Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis.

2.  Sua cabeça para carregar a coroa de espinhos (João 19.2).
E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça, e lhe vestiram uma veste de púrpura.

3. Seus olhos, para chorar sobre mim (Lc 19.41).
E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela,

4. Suas faces, àqueles que o maltrataram (Is 5.6)
As minhas costas dou aos que me ferem, e as minhas faces aos que me arrancam os cabelos: não escondo a minha face dos que me afrontam e me cospem.

5. Sua boca para orar por mim (Lu 23.34).
E dizia Jesus: Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo os seus vestidos lançaram sortes.

6. Seus ombros, para carregar a cruz por mim (João 19.17)
E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama Gólgota.

7.  Suas costas, para receber acoites (Sl 129.3)
Os lavradores araram sobre as minhas costas: compridos fizeram os seus sulcos.

8. Seu lado para ser traspassado (João 19.34)
Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.

9. Suas mãos e seus pés, para serem perfurados com pregos (Sl 22.16b)
 Pois me rodearam cães: o ajuntamento de malfeitores me cercou, transpassaram-me as mãos e os pés.

10. Seu sangue, para propiciação dos meus pecados (1joão 4.10)
Nisto está a caridade, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados.

11. Sua alma deu, para sacrifício de culpa (Isaias  53.12).
Pelo que lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercede.

12. Sua vida deu pelas as ovelhas (João 10.11).
Eu sou o bom Pastor: o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
13. E, no final, entregou o seu espírito (Lu 23.46).
E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.
                                             

                                               Mensagem extraída da Biblia do pregador
                                                Extraído por Clediomar Oliveira Souza
                                                      Um servo a serviço de Deus

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A armadura de Deus


O grande tema da carta do apóstolo Paulo aos Efésios é o propósito de Deus de estabelecer e completar o Seu corpo, a igreja de Cristo.
Ele inicia explicando sobre:
  • a nossa posição em Cristo;
  • o que acontece quando recebemos nossa nova vida em Cristo;
  • sobre si mesmo como apóstolo, e,
  • faz uma oração por nós.
Depois ele passa a esclarecer sobre o corpo de Cristo, a unidade da Igreja, em como deve ser o nosso novo proceder.
A partir de então, Paulo mostra como deve ser a vida em comunidade, a comunidade cristã, e vários deveres dentro do lar, ou seja, a subordinação mútua de todos na família cristã.
  • deveres do casal;
  • deveres dos pais;
  • deveres dos filhos;
  • deveres dos empregados;
  • deveres dos patrões.
No final, um conselho, quase uma ordem, ou seja, um dever sobre usar a armadura de Deus.
Porque será que o apóstolo Paulo, que vem falando de coisas peculiares `a vida cristã no lar e na Igreja, termina com uma vestimenta tipicamente militar?
A proteção aos crentes
Em Efésios 6:10 a 20, temos a convocação para buscarmos poder espiritual, o poder de Deus, e nos revestirmos de Sua armadura.
(vrs 10) – fortaleçam-se no Senhor e no Seu poder
(vrs 11) – vistam toda a armadura de Deus
(vrs 13) – vistam toda a armadura de Deus
(vrs 14) – mantenham-se firmes:
  • (14) cingindo-se
  • (14) vestindo
  • (15) tendo os pés calçados
  • (16) usem o escudo
  • (17) usem o capacete
  • (17) e a espada
  • (18) orem tendo em mente...
  • (19) orem também por mim para que, permanecendo n’Ele, eu fale com coragem, como me cumpre fazer.
Esse poder nos é conferido através da influência e da operação do Espírito Santo; consequentemente, a busca pelo Senhor nos supre deste poder.
O poder é outorgado à alma, transformando-a segundo a imagem de Cristo (II Coríntios 3:18), assegurando a vitória do crente e a derrota dos poderes malignos que visam destruir a imagem de Cristo em nós. Trata-se da renovação da mente (Efésios 4:23) e do revestimento do novo homem (Efésios 4:24), que é ser cheio de Espírito Santo (Efésios 5:18). É como se Paulo tivesse dito: "Tornai-vos poderosos por esses meios".
Tal poder é de Deus e na Sua força obteremos a vitória.
Vitória contra quem? - Efésios 6: 10 a 12
Vitória usando o quê? - Efésios 6: 13 a 20
Assim como o poder é de Deus, também o é a armadura, que são as armas de ataque e de defesa, as quais que Ele nos confere para o combate contra os nossos inimigos - as hostes demoníacas de Satanás - sempre preparados para um combate mortal.
Essa armadura compõe-se da verdade, da retidão, do poder do Evangelho, da fé, dos poderes inerentes à salvação, da operação íntima do Espírito Santo, que nos conduz na direção de nossa herança, e também da Palavra de Deus, ou seja, Sua mensagem remidora e fortalecedora em Cristo, com as suas muitas provisões.
A armadura deve ser revestida, como um soldado se prepara para a batalha, equipando-se com as peças de proteção e de defesa de seu equipamento. As partes da armadura que, evidentemente, são apresentados na ordem em que os soldados se vestiam antigamente.
Armadura é tradução do termo grego panoplia, de onde vem o termo moderno panóplia, termo coletivo que significa armadura completa. Portanto, Paulo recomenda-nos aqui um completo condicionamento de profundo preparo espiritual, deficiente em absolutamente nada, dando a entender que um combate vitorioso não pode ocorrer, se nos contentarmos com algo menos que a armadura completa.
Tantos crentes mal-sucedidos, ilustram o fato de como não se equipam pessoalmente com todas as provisões Divinas que lhes são propiciadas, por motivo de preguiça, de indiferença, ou por não quererem reconhecer a seriedade da batalha e a força astuta do inimigo.
No grego original, o termo usado fala sobre a armadura do soldado pesadamente armado. Sim, um crente bem-sucedido deve ser pesadamente armado.
A armadura procede de Deus; naturalmente que essa armadura pertence a Ele, e a Ele cabe dá-la, pois Ele é o padrão supremos das virtudes mencionadas, como a retidão, a verdade e a fé. Aquelas virtudes que nos conferem vitória sobre o pecado, bem como vitória no conflito cristão, só podem ser dadas pelo próprio Deus, portanto não são qualidades humanas.
A nossa parte deve ser a apropriação do poder de Deus, conforme o poder que está em Cristo, e devemos nos revestir da armadura completa de Deus vivendo pesadamente armado e pesadamente protegido.
2a Parte
A palavra luta, literalmente, disputa, mostra que nosso conflito contra o mal exige preparação, força e coragem. Tal palavra, no original, é usada exclusivamente neste texto, focalizando a intensidade do combate, e para que o soldado cristão saiba que deve buscar a preparação e a força necessária. A luta contra o mal, assim sendo, deve ser vista como uma batalha séria, em nada fácil. Talvez a derrota de tantos crentes, em suas vidas morais, se deva ao fato de não levarem muito a sério esse combate, mostrando-se por demais indisciplinados como soldados.
No grego, ciladas do diabo quer dizer: astúcias, planos, esquemas, e, numa linguagem militar, estratégias, mostrando que não se trata de uma cilada qualquer mas sim uma cilada bem preparada, elaborada de forma que sua aplicação obtenha profundidade no "estrago". Sua guerra é levada a efeito por um sistema estratégico, que procura tirar vantagem em cada oportunidade de ataque. Quando tal palavra se aplica a Satanás, sempre indica seus maus desígnios pois ele é o grande ludibriador, engodador, caluniador e nosso acusador. Estando Satanás no comando das forças malignas, é obvio que toda armadura espiritual é necessária para o crente, com toda a oração e súplica, para que as forças do mal sejam derrotadas. O fato de que tantos crentes são derrotados na peleja é prova de que não se tem dado a devida importância na preparação para a batalha espiritual, adquirindo a armadura espiritual necessária e completa; e nem oram com suficiente perseverança para que o diabo seja vencido.
As peças da armadura
Embora as armaduras gregas e romanas fossem diferentes entre si, provavelmente a armadura em questão seja a romana, mas num modelo mais antigo que o visto por Paulo. A armadura inteira consistia de escudo, espada, lança, capacete e armadura das pernas (que cobria as coxas até aos joelhos) e eram confeccionadas especialmente para o tamanho de cada soldado, ou seja, personalizada, sendo impossível trocar ou manusear perfeitamente a de outra pessoa.
Paulo era um homem intensamente viajado pelo império romano, tendo sido encarcerado e solto por muitas vezes, e estaria bem familiarizado com as armaduras de seu tempo. Na carta aos Efésios, o apóstolo acrescentou o cinturão e a espada em sua lista e, apesar desses dois objetos não fazerem parte das armaduras usadas no seu tempo, eram muito apropriados para o propósito de ilustrar o equipamento espiritual na derrota contra o mal.
Descrição das peças que compunham a armadura antiga usada na ilustração de Paulo.
Armas de defesa:
(vrs 17) – o capacete, que protegia a cabeça, era feito de várias formas e de vários metais, e enfeitado com grande variedade de figuras. Alguns capacetes possuíam uma crista, ou como ornamento ou com a finalidade de aterrorizar, com figuras de leões, corvos ou grifos, etc. Paulo faz o capacete representar a salvação.
(vrs 14) – o cinto, ou cinturão, era posto em torno da cintura, útil para apertar a armadura em volta do corpo, mas também para sustentar as adagas, as espadas curtas ou quaisquer outras armas que ali pudessem ser penduradas. Paulo faz do cinturão símbolo da verdade.
(vrs 14) – o peitoral, que consistia de duas partes, chamadas "asas". A primeira cobria a região inteira do peito, a parte frontal do tórax, protegendo os órgãos principais da vida; e a outra cobria uma parte das costas. Paulo faz isso representar a justiça.
As grevas, calçados como botas, protegiam do joelho para baixo.
O escudo, de vários tipos e várias formas, nos dias de Paulo haviam dois tipos que eram mais comuns, um deles chamava-se thureos, destinados para soldados pesadamente armados.
Armas de ataque:
A lança, usualmente de bronze ou de ferro, com uma longa haste de madeira dura.
O dardo, menor e mais leve que a lança, era atirado contra o inimigo ainda à distância.
A espada, que tinha várias formas e dimensões, eram feitas de vários tipos de metais. Esse é o símbolo usado por Paulo para indicar a presença do Espírito Santo.
Era costume, entre os antigos gregos e romanos, depois de se terem revestido de suas armaduras, comerem juntos e precederem o ataque com uma súplica feita aos deuses, pedindo o sucesso. E esse costume se reflete no versículo 18, pois, além do revestimento da armadura, Paulo nos recomenda fazê-lo com "toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito, e para isto vigiando com toda perseverança e súplica".
"Ficar firmes", no original, significa oferecer resistência, permanecer firme, dando a entender que o crente deve resistir aos assédios do mal, deve batalhar com êxito, buscando obter a vitória. Essa expressão indica a linguagem dos soldados: NÃO RECUAR JAMAIS! RECUAR? NUNCA!
Ao invés de fugir e declarando a derrota.
O nosso desejo é que você possa ter visto a importância de pedir ao Senhor a armadura, crendo na posse para a sua batalha diária. E que você confie no poder de Deus fortalecendo-o.




quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Amor a primeira vista


Existe Amor a primeira vista ?
Não creio que exista Amor a primeira vista. Penso que pode haver uma atração a primeira vista, que através da aproximação e conhecimento se tornará em ‘amor”. O amor é como uma semente que se planta, e na proporção que vamos regando, cuidando ele vai crescendo e produzindo os frutos da felicidade.

Qual a diferença entre Amor e Paixão ?
Amor-  É algo que cresce e se desenvolve, baseia-se no compartilhar mútuo, concentra-se em uma pessoa como alvo, caracteriza-se por segurança e confiança, compreende que o físico é uma parte do amor; há respeito mútuo; seus ideais  baseiam-se  na realidade de suas personalidades e possibilidades; O amor nos leva a crescer, conhecer-se e ajustar-se, ajudando-se e buscando o melhor um para o outro.
Paixão
É repentina, aparece num momento, baseia-se na satisfação egoísta, tem dificuldade em amar uma só pessoa; caracteriza-se por insegurança e ciúmes; acha que o físico é o centro e o mais importante.
Há exploração e manipulação mútua, ou por um deles; seus ideais baseiam-se em fantasias; as emoções são inconstantes. Sentem amor e repúdio, uma vez ou outra; há uma competição para ver quem tem a última palavra.  Um exemplo  de paixão citado  na Bíblia, é o sentimento de Amnom, filho de Davi por sua meia-irmã Tamar. ( II Samuel 13.1-19 )   
Qual é a melhor idade para namorar ?
 Existem duas idades:
1-     A cronológica, é aquela que diz quantos anos você tem, contando a partir do dia do seu nascimento.
2-     A mental, esta tem a ver com maturidade. Não basta Ter idade cronológica, mas Ter maturidade .
O melhor tempo para namorar, é quando houver maturidade para assumir compromisso com responsabilidade.
“Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu “              ( Ecl. 3. 1 ), “Há tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar”

O namoro iniciado muito cedo:
- É um condicionante de ciúmes desmedidos.
- É um estimulante poderoso para a prática sistemática da masturbação.
- É também um estimulante poderoso de pensamentos perdidos e que se lançam nos céus da paixão.
Namoro muito prolongado :
Tanto o namoro prematuro, como o demorado são prejudiciais. No segundo caso, na maioria das vezes, os apaixonados entram num “ponto de tensão“ tão grande pela expectativa do casamento, se entregando ao ato conjugal antes do casamento.
Portanto a melhor posição a ser assumida é atender a voz da sabedoria ( Ecl. 3.5).
Mas como esperaria eu o tempo?
A Bíblia responde de duas maneiras:
( Lamentações  3.27a 29)
 Salmos 119.9)
“ Ficar ”, é uma atitude correta a luz da Bíblia ?
Ficar não é interessante, porque é um relacionamento superficial, perigoso, sem compromisso e responsabilidade. Nossos jovens não podem assumir a postura daqueles que não tem compromisso com Deus e sua Palavra  ( Rm. 12. 2)
Os jovens que desejam edificar sua vida, seu futuro em bases sólidas, jamais aceitam um relacionamento sem compromisso e responsabilidade. Quando a Bíblia diz “ninguém defraude a seu irmão...”a palavra defraudar tem o sentido de tirar proveito de ...”( 1 Ts. 4.6 ) Ninguém gosta de ser usado como objeto e depois descartado.
O jovem  que age de modo leviano está   fazendo um grande mal ao que foi iludido e a si mesmo, pois estará formando dentro de si um caráter fraco e sem nobreza.( Pv. 5.1 a 12 )
Valorize a você mesmo, não aceite um compromisso que Deus não aprova para você.( Hebreus. 12. 8 a 11, Prov. 26.18 a19 )
Tem que ser resultado da oração de um coração submisso ao Senhor ( Gn. 24:12-15)
Nossos Jovens  de certa forma, desaprenderam a orar. O que aconteceu com o profeta Jonas, está acontecendo com nossos jovens. O profeta só orou depois que estava no fundo do mar, do abismo. ( Jn. 2.2) Consultar a Deus deve ser a primeira coisa a fazer quando se trata de decisões e escolhas.
Submeter a escolha  á direção de Deus
Deus tem prazer em guiar aqueles que se submetem á vontade dele. quando somos guiados pelo Senhor, mesmo estando no vale da sombra da morte, teremos segurança Nele que estará nos protegendo, pois caminhamos no centro da sua vontade.
De todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos”. ( Salmo 119.10)
Tem que ser gente da família dos remidos.( Gn. 24.4)
Talvez esta seja uma das questões mais discutidas entre jovens cristãos hoje. “porque não posso namorar uma pessoa não evangélica “?
O que é jugo desigual ?
Vamos começar pelo que não é.
Jugo desigual não é casamento ou namoro de uma pessoa branca com uma pessoa negra, ou de um rico com um pobre, ou de uma pessoa com curso universitário e a outra sem formação alguma.
 O apóstolo Paulo deixou claro o que é.
E quando uma pessoa  “nascida de novo e comprometida com Jesus “se une a uma pessoa que não nasceu de novo e consequentemente não tem compromisso com Jesus. O texto de (2Co. 6.13-18 ) “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque a sociedade tem justiça com a injustiça? E que  comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel; E que consenso tem o templo do Deus vivente, com o seu deus,e com seus  ídolos ? Porque vós sois o templo do Espírito Santo, como Deus disse : Neles habitarei, e entre eles andarei; e Eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo . É impossível haver harmonia de sentimentos, pensamentos e vontade se os dois não estão seguindo o mesmo Senhor “Jesus” .
 Temos  visto muitas vidas serem arruinadas por desobediência a este princípio básico da Palavra de Deus. ( Amós 3.3)  “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo ? “.


Se eu  namorar ou me casar com uma pessoa crente , o meu casamento estará seguro, e com certeza serei  feliz ?
A Bíblia ensina que um crente não deve colocar-se em jugo desigual com o incrédulo. Entretanto , é um erro pensar que, ao casar com uma pessoa crente todos os problemas estarão solucionados. Alguns casamentos de pessoas descrentes, infelizmente  são melhores do que alguns casamentos cristãos, O fato de ambos serem crentes não garante que o casamento será um “ mar de rosas”. Precisamos compreender que além deste pré-requisito principal , há outros pré-requisitos importantíssimos. Entender as diferenças de personalidade, sistemas de valores, pontos fracos e fortes da outra pessoa e interesse são alguns deles. Ás vezes os dois são crentes mais a base do casamento foi a atração física. Assim a paixão romântica manipulou as emoções resultando em
decisões precipitadas.
Quando o namoro pode ser prejudicial ?
O namoro prejudica quando não tem um ideal:
Quando dois jovens começam a namorar, isso não significa absolutamente que irão se casar. Mas deve significar, pelo menos, que eles pensam em se casar.
O namoro sempre prejudica quando é indisciplinado .
A autodisciplina é algo fundamental na vida cristã.
- Saber a hora de chegar e sair da casa da namorada.
- Evitar lugares solitários
- Submeter-se á disciplina paterna é agradável a Deus e útil para a instrução ( Hebreus 12.8a11)
Porque o aconchego excessivo é prejudicial no namoro ?
Porque o aconchego excessivo leva ao abrasamento, e é impossível um homem e uma mulher abrasados, com o tempo não chegar ao ato sexual, que é pecado entre casais de namorados.
O namoro prejudica quando descamba para a impureza moral:
A advertência do apóstolo Paulo á Timóteo, deve ecoar em todos os corações desejosos de fazer a vontade de Deus, numa vida que não entristeça o Espírito Santo, por causa da imoralidade.         ( II Tm 2.22)
O que é impureza ?
Todo processo de infiltração da impureza no namoro começa no aconchego excessivo.
O homem é excitado pelo que vê ou toca, mas a mulher é muito mais pelo que ela ouve.
É nesse ponto que o processo de impureza começa a germinar.
( I Coríntios 7.9 )
Parece que a valorização da pureza está sendo minimizada, inclusive dentro da Igreja.
Muitos jovens têm a idéia de que se, simplesmente não chegarem a consumação do ato sexual, o resto “ vale tudo”.
A moça pensa: “Se eu não entregar meus lábios, sensualmente, nem render meus seios ás apalpadelas e aos beijos, recusar o toque nos meus órgãos genitais e certos movimentos eróticos com meu namorado, está tudo bem. Esquece-se, no entanto, que o homem é um ser deveras excitado. Se um homem se abraçar sensualmente a um “poste de ferro”, ele acabará se excitando. Quanto mais se ele abraçar a moça que ama, bonita e convidativa.
As manifestações do desejo sexual são comumente  destituídas de racionalidade. Um ser humano abrasado não raciocina.
O conceito de Deus sobre a jovem que entrega o seio, para ser utilizado como elemento de excitação sexual, é nos revelado em Ezequiel 23.3 : “Estas se prostituíram no Egito; prostituíram-se na sua mocidade; ali foram apertados os seios e apalpados os seios da sua virgindade.”
O pior é que o pecado de entregar os seios é chamado de prostituição.
É impossível para um casal que liberou o uso dos seios para maior prazer no relacionamento, permanecer apenas nessa prática, pois o diabo com certeza  os incitará a ir mais adiante.



Tem que ser gente que tenha beleza de caráter.

“Caráter é o que o homem é no escuro”( D. L. Moody).

Não é difícil ser piedoso dentro de um ambiente evangélico, difícil é ser piedoso no “Egito , longe da família, da igreja, fiel a Deus em terra estranha, nunca devemos nos esquecer disso. “Não é o ambiente que faz a pessoa, mas a pessoa cheia do Espírito que faz o ambiente“.
O caráter é um conjunto de hábitos. Podemos citar vários jovens na Bíblia que tinham hábitos agradáveis ao Senhor:
 Daniel, Sadraque, mesaque, abdenego, José.
 Na vida de todos eles ficou patente que o alicerce de seu caráter era constituído de hábitos de pureza de longa data.
 Daniel com seus hábitos de temperança; serviram-lhe como uma âncora inamovível  quando tentado a compactuar com as extravagâncias da mesa real. Nem Daniel nem seus companheiros de exílio precisavam decidir á última hora qual seria o curso de ação a tomar em face de um culto idólatra, Tais decisões tinham sido tomadas com muita antecedência, e consolidadas por longos anos de habitual fidelidade a Deus, e não seria o pânico do instante supremo que os faria buscar refúgio numa adoração fingida a um ídolo pagão.
A vida de José foi muito mais marcada por dureza do que por facilidades.
Porém sobretudo uma vida marcada pela benção do Senhor.
José foi testado na hora de resolver problemas de ordem sexuais. ( Gn. 39:7;2 2Tm. 2:22)
O caráter de José possuía profundidade.
Até o dia em que fugiu da mulher de potifar, desconhecia-se a profundidade do caráter de José , em condições normais José seria conhecido como mordomo fiel. Podia ser apenas na aparência para agradar seu amo. Numa emergência entretanto ficou patenteado que seu caráter possuía profundidade.
Guarde isto: José foi elevado a governador do Egito porque preferiu o calabouço em vez da cama perfumada da mulher do patrão.
Deus tem compromisso com gente assim.
Fique esperto o diabo sempre vai procurar atingir seu ponto mais forte. A pureza moral de José era a fonte do seu poder.
Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua  Palavra”. (salmo 119.9) .