Semelhanças entre as Experiências de Moisés e Jacó

Muito do que acontece a Moisés é semelhantes às experiências de Jacó. Ambos são irmãos mais novos que, conforme os desígnios de Deus substituem um irmão mais velho. Jacó com Esaú e Moisés com Arão.

O nascimento de ambos, ou os dias imediatamente subsequentes, passam-se em meio as circunstâncias incomuns. Jacó vem ao mundo agarrando o calcanhar de seu irmão, enquanto Moisés aos três meses de idade, deixado á deriva em uma cesta.

Ambos conseguem irritar um irmão. Jacó através do logro, e Moisés ao usurpar a posição de mediador. Mais uma vez, em ambos os casos, a consequência é um exílio forçado.

Em um determinado momento. durante esse exílio, Deus confronta o transgressor. Jacó por meio de um sonho e Moisés através de uma sarça ardente.

No ambido humano, a primeira reação é o medo. "E [Jacó] temeu" (Gn 28.17); "E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus" (Ex.3.6). Os dois homens sentem medo por causa da culpa. Os dois haviam agido em desacordo com a vontade de Deus: Jacó aproveita-se de Esaú, e Moisés ao matar um egipico. Deus em nenhum dos episódios destaca o comportamento criminoso de cada um. Pelo o contrário, a palavra que cada um recebe é animadora e estimulante (Gn 28.13-15; Êx 3.7-10).

A iniciativa do encontro, em ambos os casos, pertence inteiramente a Deus. Nenhum dos textos indica que qualquer um deles estivesse ativamente buscando a Deus. Jacó era refugiado, fugitivo de sua própria casa. Moisés estava deixando o tempo passar e ficava observando as ovelhas mastigando relva. Nada estava mais longe de seus pensamentos do que Deus, e nenhuma outra pessoa estava presente. Posteriormente, os locais de cada manifestação divina torna-se sacrossantos: Betel  e sinai / Horebe. Segundo o relato a teofonia de Deus a Moisés é precedida de um casamento (Êx 2.21), ja jacó é sucedida por um casamento (Gn 28,29). Para ambos, o primeiro cenário de seus futuros casamentos tem um lugar em um poço (Gn 29.2-10); Êx 2.15b-27). Cada casamento é consumado enquanto o marido se encontra em uma terra estranha: Jacó em Padã-Arã e Moisés em Midiã. 

Na vida de Jacó e Moisés, seu primeiro encontro com Deus é, após algum tempo, seguido por um segundo encontro, para Jacó Betel é seguido por Peniel. Moisés também precisou de uma palavra de confirmação da parte de Deus (Êx 6.1-7.7); Nota que, entre essas experiências de revelação divina, ocorre intervalos não tão bem sucedidos ou espetaculares. por Exemplo O que labão é para Jacó, Faraó é para Moisés. Jacó é enganado e só consegue escapar de seu sogro por meio de uma artimanha. caso de Moisés, Faraó escarnece dele e de seu Deus (Gn 5.9). Ao solicitar a libertação a Faraó este reage aumentando a carga trabalhos dos hebreus (Gn 5.4-18). Por causa disso, o próprio povo de Moisés volta-se contra ele (Gn 5.19-21), levando-o quase ao desespero (Gn 5.22,23).

                                 Elaborado por o Diácono Clediomar Oliveira Souza

  

Posse do missionario Alex

 A igreja evangélica assembleia de Deus em Bacabal em parceria com a Assembleia de Deus em Paulo Ramos enviou como missionário o Irmão Alex e sua esposa aos seguinte povoados Santo Antonio, Bacuri, cento do Zé grosso e cobrinhas. o mesmo terá a sua residência fixada no povoado santo Antonio e no dia 30/05/13 foi realizada a posse do mesmo, a posse foi realizada pelos os seguintes pastores (Pr. Alberto presidente, Pr, Amilton e Pr. Mateus onde ouve um evangelismo a tarde e a noite um grande culto com a presença de toda igreja e uma caravana de irmãos vindo da cidade de Vitorino Freire. ao termino do culto ouve decisões para honrra e glória ao nosso Deus.  

Postado pelo o Diácono Clediomar Oliveira Souza

familia

Família

“Vocês, maridos, precisam ser cuidadosos com as suas esposas, sendo atenciosos com as suas necessidades e honrando-as como o sexo mais frágil. Lembre-se que vocês e suas esposas são companheiros no recebimento das bênçãos de Deus e, se vocês não as tratarem como deveriam, as suas orações não terão respostas rápidas... “Vocês deveriam... Estar repletos de solidariedade para com os outros, amando uns aos outros com corações sensíveis e mentes humildes. Não retribuam o mal com o mal. Não respondam bruscamente nem digam coisas duras. Ao invés, orem pela ajuda de Deus. Se formos amáveis com os outros... “Deus nos abençoará por isto” (1 Pe 3.7-9).

Tanto o marido como a esposa compartilham da responsabilidade de manter uma atmosfera amorosa e afetiva no lar. Ela, através do seu espírito submisso, manso, e sereno, e ele, assumindo a responsabilidade de certificar-se de que todas as necessidades financeiras, emocionais, e práticas dos membros da família estejam sendo supridas.

UM JOGO FÁCIL PARA SATANÁS

Quando a harmonia de um casamento é interrompida, a ajuda e o estimulo que o homem deveria receber da mulher são removidos. Desenvolvem se então sentimentos de rejeição, insegurança, e fracasso. Neste ponto, os cônjuges deste casamento tornam-se um jogo fácil para

Satanás.

Devemos Ser Companheiros

Deus ordenou o casamento porque o homem e a mulher não estão completos sem o outro. Cada um deles precisa de um ajudante para que possam sobreviver aos rudes ataques que a vida traz.

“Melhor é ser dois do que um... Se um cair, o outro o levanta; mas se alguém cair quando estiver sozinho, estará em apuros... “E alguém que estiver de pé sozinho pode ser atacado e ser derrotado, mas dois podem ficar firmes, costa com costa, e ser vitoriosos...” (Ec 4.9,10, 12).

Isto descreve qual foi o propósito de Deus para o casamento, um puxando o outro para cima, e um ajudando o outro. Quando Deus criou a mulher para o homem, foi para que ela fosse uma ajudante. Infelizmente, ao invés de Eva ajudar a Adão a cumprir o propósito de Deus, ela o ajudou a fracassar.

“Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para o ensinamento, a repreensão, a correção, e o treinamento em retidão” (2 Tm 3.15,16).

Infidelidade conjugal

Então Esdras retirou-se de diante do templo de Deus e foi para o quarto de Joanã, filho de Eliasibe. Enquanto esteve ali, não comeu nem bebeu nada, lamentando a infidelidade dos exilados. (Esdras 10.6)

Quando sofremos pela infidelidade de outra pessoa, isso pode nos ajudar a compreender como Deus se sente com a nossa infidelidade.

Em suma, o crente terá que prestar contas do nível da sua fidelidade ou infidelidade para com Deus (Mt 25.21,23; 1 Co 4.2,5) e de suas ações, conforme a graça, oportunidade, e compreensão disponíveis a ele (Lc 12.48, Jo 5.24).

Infidelidade do crente

As más ações do crente, quando há um arrependimento, são esquecidas com relação à punição eterna.

Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, (Rm 8.1), mas ainda são levadas em consideração ao serem julgadas para uma recompensa: “O que faz o mal receberá pelo mal que cometeu” Quem cometer injustiça receberá de volta injustiça, e não haverá exceção para ninguém. (Cl 3.25,)

Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está escondido, seja bom, seja mau. (Ec 12.14);

Se o que alguém construiu se queimar, esse sofrerá prejuízo; contudo, será salvo como alguém que escapa através do fogo. (1 Co 3.15);

Pois todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba de acordo com as obras praticadas por meio do corpo, quer sejam boas quer sejam más. 2 Co 5.10). As boas obras e o amor dos crentes são relembrados por Deus e galardoados (Hb 6.10): “Qualquer coisa boa que alguém fizer, por ela também receberá do Senhor” (Ef 6.9).

Por Clediomar Oliveira Souza

Diácono e professor de EDB